VOCÊ É OU CONHECE UM LEPROSO EMOCIONAL?

Quando você tem uma dor de dente, normalmente vai ao dentista. Quando quebra um braço, uma perna, ou algo do tipo, vai ao médico. E quando você tem uma fratura emocional, quem você procura?

Para resolver as questões físicas geralmente procuramos profissionais especializados e quando a questão é emocional, infelizmente o comportamento é outro.  É mais comum ouvir as seguintes sugestões para resolução das feridas emocionais: “o tempo sara tudo…” ou ainda “coloca sorriso no rosto e segue sua vida…” “o que não te derruba te deixa mais forte…”

Realmente se você fizer um pequeno corte no corpo, ou ralar o joelho, o corpo pode tratar de se curar sozinho, porém se for uma fratura exposta, um corte profundo é necessário ajuda profissional.

O mesmo vale quando são questões emocionais.  Algumas pessoas colecionam feridas emocionais ao longo de sua história de vida deixando sua pele emocional repleta de feridas que não cicatrizam sozinhas. Boa parte dessas feridas são criadas através dos relacionamentos interpessoais, em especial, com as pessoas que mais amamos, pai, mãe, amigos (as), primos, seu líder no trabalho, além do cônjuge e filhos. É muito comum encontrar distanciamento, profundas e severas feridas no contexto pessoal e profissional.

Se você está se reconhecendo nesse cenário ou talvez esteja se lembrando de alguém, você por estar se tornando ou já ser um “leproso emocional”.

A lepra ocasiona bolhas, erupções, saliência, perda de cor, vermelhidão e até úlceras na pele, acarreta também dores nas articulações, perda de tato entre outros, uma doença antiga e que atinge cerca de 12 milhões de pessoas no mundo. No contexto das nossas emoções, a “lepra emocional” cresce de forma exponencial, e os sintomas são: amargura, viver enfezado, insensibilidade emocional, pessimismo, coração vazio, culpa, remorsos, raiva excessiva  dificuldade de relacionar com pessoas, tristeza,  entre outros.

Infelizmente a lepra tradicional e a emocional são contagiosas, um breve contato com um leproso pode ser o suficiente para transmissão, a doença tradicional é transmitida por gotículas de saliva, e a lepra emocional pode ser transmitida por palavras mal ditas, falta de perdão e principalmente contato com leprosos emocionais.

A boa noticia é que existe cura para lepra tradicional e também para “Lepra emocional”.

Procure um psicólogo ou Profissional de Coach devidamente habilitado para ajudá-lo a gerenciar suas emoções, criar uma blindagem emocional e curar suas feridas emocionais.

Você também pode participar do nosso Workshop Inteligência emocional na prática!

Essa analogia da lepra tradicional com o “leproso emocional” é uma metáfora para você compreender que se você não cuidar das emoções é como ter feridas físicas em seu corpo. Cuide-se!

Prof. Douglas De Matteu, PhD

Master Coach Trainer

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